quinta-feira, 21 de abril de 2011

CORTES?

Toda a gente fala agora nos direitos adquiridos. Toda a gente fala mas sempre com o Zé na mira. Eu cá por mim não me importo desde que o corte seja para todos, assim:

- que tal termos só 150 deputados?
- que tal a reforma dos deputados ter eficiência apenas quando forem para a reforma com a mesma idade do Zé (65 anos) ?
- que tal toda a gente ter apenas 2 empregos?
- que tal acabarem com as secretárias, assessores, consultores e outros doutores?
- que tal refazerem as reformas daqueles meninos que têm várias, por terem trabalhado um ano ou dois em qualquer "boteco" e transformar esses grandes tachos, numa só reforma no fim do tempo limite de trabalho?
- que tal acabar com um sem número de fundações e institutos que só mamam à conta?
- que tal acabar com a renovação das ditas "bombas"?
- que tal acabar com os cartões de crédito, as ajudas de custo e outras tetas que só depauperam a "Cornélia"?


e não venham com a treta de que os direitos adquiridos são só para nos baixarem a reforma e tirar os 13º e 14º mês.

ELEIÇÕES

Não quero acreditar no dizem as sondagens! E se no dia da prova dos nove, Sócrates vier à tona, desde logo peço a minha demissão de português, vou filiar-me noutro país ou vou para a terra do meu pai, os Açores, faço uma revolução e torno o arquipélago independente! Este país tem o povo que merece.

sábado, 16 de abril de 2011

AI A CRISE

Uns quantos senhores pintam a manta
mas o que me surpreende e espanta
é que uns vão de férias p/manta rota
e os outros estão na banca rota

PORTUGAL

Há meses veio a drª Manuela Ferreira Leite dizer aos portugueses que era melhor fechar a democracia por seis meses e dar a volta a isto. Caíu o Carmo e a Trindade! Hoje, o ilustre advogado e manda- chuva da respectiva ordem, Marinho Pinto, vem dizer-nos que seria bom fechar a porta da democracia por um dia, fazendo greve às eleições. Fico à espera das respectivas reacções. No entanto, lá por cima, no assento etéreo, o senhor António deve estar a dar umas boas gargalhadas, ele que era um adepto incondicional da não-democracia.