segunda-feira, 26 de novembro de 2012

O TEMPO QUE NÃO TENHO (OU TENHO)


Estes dias têm sido de apoio à Matilde e à Clarinha. Doentes, faltaram à escola e foram ficando, ora comigo e  com a Avó Lurdes, ora com os outros avós. E o tempo corre, e tudo aquilo que fazemos faz passar rapidamente esse pendulo inoxorável da vida. A vida de reformado é assim, todo o tempo para a família, mais tempo para as aulas, outro tanto para a escrita e para a pintura, mais algum para os amigos. Ainda tenho uma casa para dar conta e um atelier para arrumar. O tempo passa e nós vivemos!