sábado, 23 de junho de 2012

PORTUGAL OLÉ 2

Triste é ver o "sacristão da província" nas nossa televisões a dizer que João Moutinho é o melhor jogador do euro. Quer vender a todo o custo...

quinta-feira, 21 de junho de 2012

PORTUGAL OLÉ

Mais um jogo, mais uma vitória e Portugal está nas meias-finais do euro 2012. Um jogo onde a nossa equipa dominou a República Checa durante uma hora. Faltaram os golos a esta vitória, Ronaldo rematou duas bolas ao poste e marcou de cabeça o golo de Portugal. Vitória justa e agora esperamos pela Espanha ou pela França.

terça-feira, 19 de junho de 2012


O PAÍS DAS MARAVILHAS

Artigo de Paulo Morais no Correio da Manhã



Bankster
O favorecimento ao sector financeiro só é possível porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal



Os bancos portugueses estão sem dinheiro e perderam a credibilidade. Limitam-se agora a sugar os recursos duma economia que deviam apoiar mas apenas parasitam.
Estão hoje, na generalidade, descapitalizados. A abarrotar com créditos incobráveis, os bancos escondem ainda uma bolha imobiliária gigantesca, resultante de empréstimos mal concedidos e até arbitrários.
Depois de anos de má gestão e escândalos, os bancos estão agora de mão estendida. Mais uma vez, o estado português virá em seu auxílio, desviando recursos da economia real. Dos 78 mil milhões recebidos da troika, cerca de quinze por cento destinam-se a apoiar a banca. E adivinha-se que nem sequer será pela via de empréstimos, pois os bancos não quererão devolver o dinheiro. Será em alguns casos sob a forma de aumento de capital, mas sem que o estado sequer intervenha na gestão. O estado paga, mas não manda.
Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex--políticos.
Alguns, mais promíscuos, mantêm ligações ao sector financeiro em simultâneo com o desempenho de funções públicas. Há situações que assumem mesmo foro de indecência, como a de Vera Jardim, que acumulava a presidência da comissão parlamentar de combate à corrupção com a superintendência do Banco Bilbao Viscaya; ou a do deputado Frasquilho, que integra o grupo encarregado de fiscalizar o plano de assistência financeira e trabalha no BES, potencial beneficiário desse mesmo programa. Até na supervisão, o insuspeito Banco de Portugal acolhe nos seus órgãos sociais celebridades ligadas à banca privada, como António de Sousa ou Almerindo Marques. Incumbidos de se pronunciarem sobre a actividade do banco central, controlam a entidade que supervisiona o sector ondetrabalham.
Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

GANHÁMOS E PASSÁMOS

Ganhámos à Holanda com o melhor jogo dos três. E ganhámos porque Paulo Bento deixou de ser burro e libertou Cristiano Ronaldo para as funções a que está destinado: jogar mais interior, não ter que marcar os adversários, a não ser na zona defensiva adversária, e aparecer na cara do guarda redes como só ele sabe fazer. E agora? agora é fazer o mesmo: ganhar!

domingo, 10 de junho de 2012

EUROPEU DE FUTEBOL

Começou o europeu e Portugal voltou ao tempo da vitórias morais.  A nossa equipa não fez em 70 minutos o que conseguiu nos últimos 20. Não podemos jogar para empatar. Sempre e contra qualquer equipa temos que ir para a vitória. Ficamos à espera de quarta-feira para ver se houve ou não tiroliroliro, trólaró ou festança a mais.