Estamos em Outubro mas já me cheira a natal. Caminho pela cidade nesta manhã cinzenta e chuvosa e esbarro com meia-dúzia de atarefados trabalhadores a esburacar os passeios e a plantar enormes postes para empoleirar depois os enfeites luminosos e coloridos.
De Outubro a Janeiro teremos por quase todas as cidades do nosso país centenas, senão milhares de postes plantados nos nossos passeios por entre os quais teremos de ziguezaguear.
Não são estes postes que estão em causa, porque são casuais, mas sim a invasão fixa de pinos pinotes e tabuletas que cravam nas nossas ruas. São os caixotes de lixo, são os vidrões, os papelões e as publicidades; são as proibições, são as facilitações e as demarcações; è o vira aqui, não vira acolá; são os postes de iluminação e os pinos para não estacionar. Então e os velhos ? e os invisuais? Somos é claro um país à beira poste plantado.
De Outubro a Janeiro teremos por quase todas as cidades do nosso país centenas, senão milhares de postes plantados nos nossos passeios por entre os quais teremos de ziguezaguear.
Não são estes postes que estão em causa, porque são casuais, mas sim a invasão fixa de pinos pinotes e tabuletas que cravam nas nossas ruas. São os caixotes de lixo, são os vidrões, os papelões e as publicidades; são as proibições, são as facilitações e as demarcações; è o vira aqui, não vira acolá; são os postes de iluminação e os pinos para não estacionar. Então e os velhos ? e os invisuais? Somos é claro um país à beira poste plantado.
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