Debaixo do meu tecto dormia a esperança
de ser como outrora marinheiro
de ser barco de ser mar
deixar herança
para vingar nesse mundo inteiro
No meu tecto debaixo de mim
acorda esse desencanto
ferida sobre o peito em pranto
folhas caídas perto do fim
histórias dum lusitano canto
Presente de Páscoa
Há 12 anos
1 comentário:
O gosto em comum pela Sophia M.B, trouxe-me até ao teu blog...e como foi bom andar por aqui, tens poemas maravilhosos. Obrigada por eles
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