Os meus heróis não são estes, os que se ostentam e agasalham debaixo dessa bandeira verde-vermelha que se agita nas janelas, os meus heróis são os do mar, os que eu, nobre de nome e povo de vivência, sentia pertença de uma nação valente (hoje nação tolhida e acobardada) e imortal. Agora não se levanta o explendor de Portugal antes sim o explendor do "eu" do "euro" do "europa" e as brumas das memórias ficam esquecidas nas memórias ram desses discos rígidos que nos computorizam a Pátria e já não se sentem as vozes dos nossos igrégios avós que infelizmente já não nos podem levar à vitória. E esse grito de clamar às armas, substituído por esse inédito pintar o nome desses heróis sobre a terra e sobre o mar, morre pela calada porque contra estes canhões não se consegue marchar.
Presente de Páscoa
Há 12 anos
1 comentário:
Uma maneira muito poética de chamar a atenção para os valores que o nosso hino deveria incutir no espírito do portugueses e que já não o faz.
Clara
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