Uma manhã no Centro Cultural de Belém, contemplando um rio que corre para o mar. Uma manhã de silêncios, pronúncio de ausências, maré de inquietações. Mares que se agitam ante uma bica e um croissant e inundam a bizarra quietude das oliveiras naquela manhã no Centro Cultural de Belém.
Presente de Páscoa
Há 12 anos
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