Estive hoje no almoço oferecido pelos "jovens" estudantes da Universidade Sénior da Amadora aos seus respectivos professores, no finalizar de mais um ano lectivo. "Jovens": casados, viúvos, e divorciados, quase todos reformados (ah malandros) , na sua maioria com uma idade invejável, querendo conhecer mais, aprender mais, dar tudo de si aos outros e receber outros conhecimentos. Uma sala cheia de vida, vivida a cada instante, com uma alegria contagiante. Tanto empenho em querer viver. Mas o apoio a estas instituições por parte do estado é zero! Mas para outras salas, as de chuto, para aqueles que se querem matar lenta ou rapidamente, abre-se o estado todo risonho.
Não é a vida que é uma droga, mas sim o estado.
Não é a vida que é uma droga, mas sim o estado.
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