sexta-feira, 29 de agosto de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
JOGOS OLIMPICOS
PUNTA UMBRÍA
AS FÉRIAS
terça-feira, 12 de agosto de 2008
OS PAPÉIS QUE TENHO NA GAVETA
domingo, 10 de agosto de 2008
BREVE DISSERTAÇÃO SOBRE O AMOR
O AMOR É PERCEBER QUE TAMBÉM EXISTE OUTRA PARTE
JOGOS OLÍMPICOS
A PINTURA DE MIRÓ
Arte: 82 pinturas garantem crédito incobrável
Quadros de Miró valem 150 milhões
Ao que o Correio da Manhã apurou, os especialistas da Christie’s, leiloeira do Reino Unido, estiveram em Lisboa em meados de Julho passado e, segundo fonte conhecedora do processo, "ficaram surpreendidos com a veracidade dos quadros". A presença dos especialistas da leiloeira britânica em Lisboa destinou-se não só a avaliar a originalidade das obras de arte de Miró na posse do BPN, mas também a estabelecer um valor global para aquele património artístico. Para reforçar a liquidez financeira do banco, a nova administração do BPN, liderada por Miguel Cadilhe, "tem intenção de vender os quadros em momento oportuno", diz a mesma fonte.
A partir da avaliação artística e económica realizada em Lisboa, a Christie’s irá fazer ao BPN uma proposta para a venda dos quadros. Para já, está ainda em avaliação se o BPN irá vender os 82 quadros de Miró, uma das maiores colecções do Mundo do artista espanhol, de uma só vez ou em várias vezes.
Desde que as obras foram parar à posse do BPN – por força de um grupo económico espanhol não ter pago o crédito pedido ao banco – o custo de conservação e manutenção dos quadros, incluindo a verba referente ao crédito garantido, já ronda os 75 milhões de euros. Mesmo assim, esta desp esa corresponde apenas a 50 por cento da receita mínima estimada com a venda dasobras: 150 milhões de euros é quanto poderá render ao BPN a venda dos 82 quadros de Miró.
UM SURREALISTA APAIXONADO PELA FANTASIA NAIF
Natural de Barcelona, Joan Miró nasceu no dia de Natal de 1893, mas ainda jovem escandalizou as mentalidades conservadoras ao proclamar "o assassínio da pintura" como lema da sua actividade. Considerada única, singular e original, a obra que deixou nos domínios da pintura, gravura e escultura é por vezes identificada como surrealista, de toque naïf, embora ele o negasse.
VALOR DAS OBRAS SUPERA EXPECTATIVAS DOS LEILOEIROS
Os quadros de Joan Miró atingiram valores de venda muito elevados em leilões de arte realizados nos últimos tempos. Só em 2007 três obras do famoso pintor espanhol surrealista foram arrematadas por um total de 27,58 milhões de euros.
Num leilão realizado em Paris, no final de Dezembro de 2007, uma dessas telas, a ‘Blue Star’, datada de 1927, foi vendida por 11,6 milhões de euros. Para se ter uma ideia precisa do potencial de valorização dos quadros de Joan Miró, basta referir que a ‘Blue Star’ – que o próprio autor qualificou como "quadro-chave" da sua obra – estava avaliada num valor compreendido entre cinco e sete milhões de euros.
No mesmo leilão foi arrematada uma outra tela de Miró, a ‘Bird’, por 6,2 milhões de euros. Já em Junho de 2007 fora vendido, num leilão organizado pela Christie’s, um quadro do pintor espanhol, o ‘Le coq’, por 9,78 milhões de euros, um valor muito acima dos 6,6 milhões de euros de avaliação máxima prevista pela leiloeira.
Miró, além da pintura, dedicou--se também à tapeçaria e produziu cenários para ballets.
BOM MOMENTO PARA VENDER
A oportunidade para a concretização desta operação por parte do BPN é considerada boa por galeristas consultados pelo CM, que prevêem a realização de altos lucros.
"Aquilo que é caro e valioso, como é o caso, tem sempre oportunidade", diz Lima de Carvalho, director da Galeria de Arte do Casino Estoril. Segundo este especialista, "a cotação será altíssima, mas para quem tem muito dinheiro, não é nada", acrescenta.
Por seu turno, Pedro Serrenho, director da Associação Portuguesa das Galerias de Arte (APGA), sublinha que "artistas como Miró e outros autores de arte moderna, do início do século XX eespecialmente d o pós-gu erra, têm tido ultimamente uma evolução acima do que seria expectável para momentos de crise". Este responsável, ele próprio galerista, argumenta ainda que "o valor dos artistas que possam surgir em leilão, nomeadamente os consagrados, como Miró, tem sido evolutivo e seguro", apesar da crise.
Lima de Carvalho sublinha, numa outra perspectiva, que "a crise também afecta os ricos, mas não tanto como a classe média".
PORMENORES
SAIBA MAIS
LOCAIS DE TRABALHO
Miró pintou os quadros em Montroig, perto de Barcelona, Maiorca, Paris, Varengelli-sur-Mer, no litoral da Normandia, em França.
132% foi a valorização do quadro de Miró mais caro. Avaliada por cinco milhões de euros, a ‘Blue Star’ foi adquirida por 11,6 milhões.
217 quadros de Miró é o número total de quadros do pintor espanhol que estão na Fundação com o mesmo nome do autor. Já o BPN tem 82 telas dele.
NOTAS
VALOR - COLECÇÃO IMPORTANTE
Ao reunir um total de 82 quadros de Joan Miró, o BPN tem uma das maiores colecções privadas do Mundo de pinturas do famoso pintor surrealista nascido em Espanha
PROTECÇÃO - SEGURO GARANTIDO
O BPN tem cedidas quatro telas de Miró para exposições fora de Portugal. Todas as obras, incluindo as emprestadas, têm seguros para a protecção deste valioso património artístico
Artigo extraído do jornal Correio da Manhã
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
QUEM MATOU 2
Nunca pensei que a força dos Ingleses superasse a Justiça Portuguesa! Agora o MP por em causa a PJ...Que vergonha! Já pensaram nos benefícios que este casal de Ingleses tem tirado com a morte da filha? Bem que gostaria que os pais nada tivessem com o assunto, mas não acredito. Lisboa
O Ministério não quer admitir que os Mccann tivesse cometido o crime porque não convêm. Seria muito mau admiti-lo e sobretudo agora!
Então a menina foi morta. è ponto assente. E quem a matou? Terão sido os gémeos? Francamente Sr. Procurador!!!! Não se pode beliscar os ingleses... Somos parvos ou quê?
O Ministério Publico é o RESPONSÁVEL pelo inquérito. Delega é na PJ o inquérito do mesmo. Mas como é o RESPONSÁVEL tem a obrigação de acompanhar a evolução do mesmo. Fraco, muito fraco, é o Chefe que não acompanhando devidamente o trabalho dos seus subordinados, lhes aponta os erros nas "derrotas" e disputa ou exige para si a glória das vitórias.
Lógica do Ministério Público, yes SIR!!! Sim rendemo-nos, sim nós sabemos que foi morta mas vamos enterrar a cabeça na areia para não sofrer revés políticos, enfim uma VERGONHA!!! Afinal a culpa morre sempre solteira quando há interesses e poder!!! Que justiça é esta?
Não percebo nada de leis,muito menos de investigação.Neste caso o que me deixa perplexo é não se encontrar o verdadeiro autor ou o mandante,dado que por fortes pressões politicas dos ingleses,não se investigou até ao fim. Gostaria de saber o que aconteceria se um português praticasse um acto igual.Recordam o que passou o camionista que foi apanhado com uma arma de defesa? Que justiça é esta?
O despacho do MP é inconsequente! A Maddie vivia com quem? A responsabilidade era de quem? Ainda por cima joga a culpa na PJ!Realmente alguém tem de arcar com as responsabilidades...
QUEM MATOU?
Arquivamento do processo
MP admite admite que Maddie foi morta
COMO É BOM SER ADVOGADO
AINDA MADDIE
Descubra as diferenças
“A investigação criminal não tem de ser politicamente correcta”.Aqueles que me conheceram pela Comunicação Social formaram uma opinião com base na minha ligação ao chamado caso Maddie. Durante a investigação, mesmo depois de ter sido afastado, fui alvo das mais terríveis acusações por parte da imprensa britânica, por alguns comentadores de serviço da nossa praça e por um senhor, cujo papel não se entende muito bem, chamado Clarence Mitchell. Nas vésperas da publicação do livro que conhecem, este senhor foi enviando avisos: que eu "tivesse muito cuidado" – pasme-se!
Quero deixar claro que considero inaceitável este tom vindo de um súbdito da mais velha Democracia do Mundo. Cuidado, porquê? Porque posso escorregar numa casca de banana caída no passeio? Será que o senhor Mitchell está preocupado com a minha segurança ou saúde? Não creio. Todos percebemos o seu tom ameaçador.
Em Portugal, não estamos habituados a que nos falem assim. Nem tão-pouco é essa a opinião que temos do povo britânico, mas há sempre alguns que destoam. Uma investigação criminal não tem de ser politicamente correcta nem temer ameaças veladas. O livro apenas tem factos e não contém nenhuma acusação. Assim se vêem as diferenças.
Retirado do jornal Correio da manhã
terça-feira, 5 de agosto de 2008
A JUSTIÇA NO SEU MELHOR
PORTUGAL NO SEU MELHOR
domingo, 3 de agosto de 2008
PRAIA DAS MAÇÃS
ESTAMOS EM FÉRIAS
Moita Flores no Correio da Manhã:
Deixem-nos descansar!
“Que se lixe se o País está parado. Pelo menos enquanto está nesse estado não tropeça”.
O País entrou na modorra estival. A Assembleia da República foi de férias. O Governo foi de férias. As repartições públicas entraram em regime de bocejo e o povo acha que está de férias porque o Verão chegou.
De repente, o Presidente da República interrompe o seu lazer algarvio. Vai fazer uma comunicação ao País. Um sobressalto do caraças.
O que teria acontecido de tão transcendente para o Presidente da República deixar a preguiça e comunicar? E logo circularam os boatos, mais velozes do que um foguete.
Ia anunciar a bancarrota do País. Preparava-se para informar sobre a unificação ibérica com a capital económica em Madrid.
Ou, até, vinha sugerir a hipótese de uma intervenção do Estado para impedir João Moutinho de jogar num clube estrangeiro.
O pessoal abandonou as esplanadas e as cervejolas mais cedo e sintonizou a atenção para as 20h00.
Uma desilusão! O chumbo do Tribunal Constitucional à autonomia dos Açores. Um País inteiro em fato de banho suspende a safra de tremoços e imperial, desinteressa-se das mamas da vedeta que veraneia em Punta Cana, interrompe as discussões sobre o ‘Apito Final’, fica o pessoal em pânico e afinal tudo por causa de um estatuto de autonomia?
Não está certo. Não é notícia que dê pica. Talvez seja para os açorianos, fartos de serem esquecidos pelos governos de Lisboa, mas não estimula a fauna que se bronzeia e se refastela nas praias algarvias.
Nada de sobressaltos. A coisa vai. Há desemprego mas não se pode dizer que Portugal esteja desempregado.
Há muita gente com fome e sem férias, mas também existe malta sem fome e com férias.
Uma Soraia qualquer está novamente apaixonada, o Cristiano Ronaldo já engatou outra brasa boa como o milho e o campeonato está aí á porta.
Férias são férias, pá! Serve aí mais umas cervejolas e traz tremoços.
Que se lixe se o País está parado. Pelo menos enquanto está nesse estado não tropeça.
Sossegadinho é que ele está bem. E não voltem a assustar-nos com um estatuto, seja ele qual for. Uma pessoa ainda tem um enfarte com um sobressalto destes.
Só os juízes do Tribunal Constitucional se lembram de trabalhar no Verão. É mesmo para embirrar.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
MEMÓRIAS
ELES NÃO SÃO PORTUGUESES
"Não é possível integrar uma comunidade de 500.000 africanos (e outros), com uma taxa de natalidade que lhe permite duplicar o número em cada 25 anos, num país de oito milhões de habitantes com o índice de natalidade próximo do zero.
Não é possível continuar a dar a nacionalidade portuguesa aos filhos de estrangeiros só pelo facto de nascerem em Portugal.
Não é possível continuar a "hospedar" estrangeiros, em sucessivas passagens pelas prisões portuguesas (não fica barato ao contribuinte português) sem os expulsar do país.
Não é possível continuar a dar e a vender passaportes portugueses a qualquer estrangeiro que mova influências ou tenha dinheiro para o comprar.
Não é possível continuar a assistir à distribuição de casas camarárias a africanos (e não só) pagas com o dinheiro dos contribuintes, enquanto os naturais desta terra pagam as suas sob pena de penhora.
Não é possível que as nossas crianças vivam sob permanente terror de agressão de repetentes africanos (e não só) nas escolas (a maioria deles são repetentes).
Não é possível continuar a dizer, como se dizia nos tempos coloniais, que os africanos são portugueses. Eles não são portugueses, ao contrário do que dizia o Dr. Salazar, e possuem países que, com toda a justiça, são independentes. Nós, portugueses, também temos direito ao nosso país. Eles aqui são apenas hóspedes.
Não é possível continuar a dizer que os africanos fazem aquilo que os portugueses não querem quando os nossos trabalhadores da construção civil emigram para outros países por falta de trabalho legal em Portugal.
Não é possível continuar a ouvir impassivelmente políticos, cujos filhos andam em colégios particulares, andam em carros oficiais e vivem longe dos bairros africanos (e outros) em condomínios privados, com segurança privada e oficial, conduzirem este país para uma guerra.
É trágica a cegueira dos políticos que confundem os portugueses adeptos da colonização de África com os portugueses que não querem ver os portugueses colonizados.
É preciso que os partidos digam qual a sua posição sobre a imigração.
É preciso que a nacionalidade portuguesa apenas possa ser atribuída pelo casamento e possa dar direitos de eleitor a quem a adquira mas não possa dar direito a ser eleito.
É preciso uma lei que permita a expulsão dos estrangeiros após terem cumprido uma primeira condenação, sem direito a qualquer amnistia.
É preciso consultar a população em referendo para se instalar em qualquer autarquia, cidadãos africanos (e outros) em bairros camarários.
É preciso clarificar todas as situações de estrangeiros que têm passaporte português por golpes de "engenharia jurídica".
e triste porque se isto se passa se com um casal português estes já estariam presos e os restantes filhos seriam tirados a família.