De repente toda a gente começou a fazer de Bruno Alves, o melhor do mundo, de jogador, de profissional, de pacificador. Pergunto eu: andamos a brincar ou quê? Bruno Alves que passa os jogos, a não jogar futebol, ficando impune, que vem duma escola própria desse clube do norte, onde se formaram André, Jorge Costa, Paulinho Santos já para não falar em Rodolfo, Celso ou Geraldão. Clube de caceteiros que desde há largos anos vêem numa face oculta a desvirtuar todos os apitos do mundo. Capitão duma equipa à Porto? Claro, caceteiros sem castigo que viveram do sistema e que ganhando nunca souberam ganhar, e quando perdem... vem ao de cima a qualidade intelectual da bicharada. Dentro deste país (chamemo-lhe assim) o desporto futebol é mais uma nódoa que em nada dignifica e contribui para a evolução cultural do mesmo.
Presente de Páscoa
Há 12 anos
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