Com a devida vénia, aqui transcrevo parte das afirmações de José Sócrates ao Correio da manhã.
Devo no entento colocar a segunite questão: E nós portugueses não lamentamos esta democracia (com d pequeno) ? E nós portugueses, não lamentemos um primeiro-ministro ( com p m pequeno) deste quilate? E nós portugueses não lamentamos que nos últimos 15 anos de governo socialista, (com dois e pouco de interregno Psd) nos tenham mandado para o buraco ( não o da fechadura) pantanoso onde vivemos? Lamenta? Nós é que lamentamos que com tudo o que se tem passado, o senhor 1º ministro não tenha ido à vida ( o que já não era mau para ele). Um último apontamento para o presidente (também com p pequeno) que navega à tona este barco desgovernado: num barco à deriva, sem leme, sem velas, sem rumo, para que serve o comandante?
06 Fevereiro 2010 - 13h08
Devo no entento colocar a segunite questão: E nós portugueses não lamentamos esta democracia (com d pequeno) ? E nós portugueses, não lamentemos um primeiro-ministro ( com p m pequeno) deste quilate? E nós portugueses não lamentamos que nos últimos 15 anos de governo socialista, (com dois e pouco de interregno Psd) nos tenham mandado para o buraco ( não o da fechadura) pantanoso onde vivemos? Lamenta? Nós é que lamentamos que com tudo o que se tem passado, o senhor 1º ministro não tenha ido à vida ( o que já não era mau para ele). Um último apontamento para o presidente (também com p pequeno) que navega à tona este barco desgovernado: num barco à deriva, sem leme, sem velas, sem rumo, para que serve o comandante?
06 Fevereiro 2010 - 13h08
Primeiro-ministro diz que são conversas privadas
Sócrates: “Lamento esse jornalismo de buraco da fechadura”
O primeiro-ministro José Sócrates não quis comentar este sábado o teor das escutas que foram divulgadas no âmbito do processo Face Oculta, referindo um plano do Governo para controlar os meios de comunicação social, por entender que se tratam de conversas privadas.
“Acho lamentar que esse jornalismo, que considero de buraco da fechadura, baseado em conversas privadas, se faça com o objectivo para atacar pessoas”, disse à margem da adjudicação dos concursos de Redes de Nova Geração nas zonas rurais do Alentejo, em Terreiro do Paço Ducal, Vila Viçosa.
“Não contribuo para essa infâmia”, acrescentou, referindo ainda: “Era o que faltava que ficasse na posição de comentar conversas privadas.”
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