sábado, 31 de dezembro de 2011

ANO NOVO, VIDA NOVA

Aqui fica a esperança, só a esperança, de que o novo ano não seja tão mau como se perspectiva. Este país de marinheiros navega em águas turbulentas e não se vislumbra terra à vista. É preciso segurar a nau, içar as velas, bombear a água para fora e zarpar com rumo certo. Já fomos imperadores no mundo, percorremos mares e oceanos, fixámos padrões em terras distantes, será que em terras de Afonso Henriques não conseguimos erguer a nossa bandeira? UM BOM ANO PARA TODOS!

REVISTA DO ANO

O MELHOR DO ANO:

- O casamento do João Pedro em Julho de 2011
- A exposição colectiva, "Diálogo de gerações" com a Rita, o João, a Matilde e o Gustavo.

O PIOR DO ANO:

Os partidos, os políticos, os economistas e toda a cáfila de fazedores de opinião, que dizendo que sabem tudo, afinal não sabem nada e deixaram este país para além do imaginável.

domingo, 25 de dezembro de 2011

EXPOSIÇÃO

Esta exposição encontra-se patente na Biblioteca Piteira Santos, na cidade da Amadora e situa-se junto à Academia Militar. O horário é das 10.oo às 18.00 todos os dias menos ao Domingo.

EXPOSIÇÃO

Aqui fica o horário da exposição, que junta três gerações de artistas plásticos da mesma família. A não perder até 17 de Janeiro de 2012.

OS REIS MAGOS E A TRÓIKA

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Diz a lenda que três reis magos, montados em camelos, foram a Belém levar ao menino, o ouro que representava a realeza, o incenso que representava a fé e a mirra que era uma resina anti-séptica.

Diz o passado recente que três subalternos tróikianos, montados em audis, bmw e mercedes, passaram por Ajuda e Belém e aterraram no Terreiro do Paço para nos contar o ouro, restringir a fé e sedar com mirra.


Diz a realidade que o rei mago Gaspar, montado em nós, camelos, nos anda a gamar o ouro, a lançar fumaça para os olhos ( matando a fé e a esperança) e a fazer-nos mirrar, intoxicando-nos com a mirra (leia-se conversa da treta) esse produto resinoso e anti-séptico que serve para embalsamar o zé.








VOU EMIGRAR!

Vou para fora, cá dentro! Vou emigrar deste país da treta, destes políticos de meia-laranja, sabichões de meia-tijela, que prometem e não cumprem (ao povo) e cumprem o que os outros ordenam. Vou emigrar desta gente que só agora "cantam" o que há muito nós andamos a "cantar". Porque chegámos aqui? Com tantos doutores, sabedores e fazedores de verdades, o que fizeram? o que previram? Meus queridos, depois de sair a lotaria, também eu sei os números. Isto já não vai com palavras mansas, precisamos de uma revolução de outras palavras, precisamos da palavra das mulheres, dos reformados, da classe média. Temos que dizer não a esta classe política. Querem que nós emigremos, pois eu digo: imigremos!

É NATAL

Há quase dois meses que não escrevo uma palavra neste blogue. Não sei bem porquê. Talvez porque a vida de um reformado é, ao contrário do que muita gente pensa, uma vida agitada, cheia de pequenos nadas, que por portas e travessas preenchem os minutos preciosos dessa vida. Talvez porque os dias correm céleres, sem aviso do tempo percorrido e assim, galgando minutos e horas a velocidades estonteantes esmagam os afazeres deixando um rasto de saber a pouco. Mas apesar de tudo, viva o tempo, o que já percorremos e o que falta percorrer. Mais dias virão e com eles, as palavras, os gestos, os actos. Boas festas e bom ano!