sexta-feira, 1 de agosto de 2008

ELES NÃO SÃO PORTUGUESES

Ao fazer uma limpeza nos meus papéis, descobri este artigo publicado há tempos num jornal diário e da autoria de Inácio G. de Morais de Lisboa. E porque me parece oportuno, nesta onda de choque de comunidades, resolvi dar à página neste blogue as palavras deste português.

"Não é possível integrar uma comunidade de 500.000 africanos (e outros), com uma taxa de natalidade que lhe permite duplicar o número em cada 25 anos, num país de oito milhões de habitantes com o índice de natalidade próximo do zero.
Não é possível continuar a dar a nacionalidade portuguesa aos filhos de estrangeiros só pelo facto de nascerem em Portugal.
Não é possível continuar a "hospedar" estrangeiros, em sucessivas passagens pelas prisões portuguesas (não fica barato ao contribuinte português) sem os expulsar do país.
Não é possível continuar a dar e a vender passaportes portugueses a qualquer estrangeiro que mova influências ou tenha dinheiro para o comprar.
Não é possível continuar a assistir à distribuição de casas camarárias a africanos (e não só) pagas com o dinheiro dos contribuintes, enquanto os naturais desta terra pagam as suas sob pena de penhora.
Não é possível que as nossas crianças vivam sob permanente terror de agressão de repetentes africanos (e não só) nas escolas (a maioria deles são repetentes).
Não é possível continuar a dizer, como se dizia nos tempos coloniais, que os africanos são portugueses. Eles não são portugueses, ao contrário do que dizia o Dr. Salazar, e possuem países que, com toda a justiça, são independentes. Nós, portugueses, também temos direito ao nosso país. Eles aqui são apenas hóspedes.
Não é possível continuar a dizer que os africanos fazem aquilo que os portugueses não querem quando os nossos trabalhadores da construção civil emigram para outros países por falta de trabalho legal em Portugal.
Não é possível continuar a ouvir impassivelmente políticos, cujos filhos andam em colégios particulares, andam em carros oficiais e vivem longe dos bairros africanos (e outros) em condomínios privados, com segurança privada e oficial, conduzirem este país para uma guerra.
É trágica a cegueira dos políticos que confundem os portugueses adeptos da colonização de África com os portugueses que não querem ver os portugueses colonizados.
É preciso que os partidos digam qual a sua posição sobre a imigração.
É preciso que a nacionalidade portuguesa apenas possa ser atribuída pelo casamento e possa dar direitos de eleitor a quem a adquira mas não possa dar direito a ser eleito.
É preciso uma lei que permita a expulsão dos estrangeiros após terem cumprido uma primeira condenação, sem direito a qualquer amnistia.
É preciso consultar a população em referendo para se instalar em qualquer autarquia, cidadãos africanos (e outros) em bairros camarários.
É preciso clarificar todas as situações de estrangeiros que têm passaporte português por golpes de "engenharia jurídica".

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