sábado, 31 de dezembro de 2011
ANO NOVO, VIDA NOVA
REVISTA DO ANO
- O casamento do João Pedro em Julho de 2011
- A exposição colectiva, "Diálogo de gerações" com a Rita, o João, a Matilde e o Gustavo.
O PIOR DO ANO:
Os partidos, os políticos, os economistas e toda a cáfila de fazedores de opinião, que dizendo que sabem tudo, afinal não sabem nada e deixaram este país para além do imaginável.
domingo, 25 de dezembro de 2011
EXPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO
OS REIS MAGOS E A TRÓIKA

Diz o passado recente que três subalternos tróikianos, montados em audis, bmw e mercedes, passaram por Ajuda e Belém e aterraram no Terreiro do Paço para nos contar o ouro, restringir a fé e sedar com mirra.
Diz a realidade que o rei mago Gaspar, montado em nós, camelos, nos anda a gamar o ouro, a lançar fumaça para os olhos ( matando a fé e a esperança) e a fazer-nos mirrar, intoxicando-nos com a mirra (leia-se conversa da treta) esse produto resinoso e anti-séptico que serve para embalsamar o zé.
VOU EMIGRAR!
É NATAL
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
OH SE IMAGINAMOS...
Imaginem
00h30m
Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.
Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.
Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.
Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.
Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.
Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês. Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência.
Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.
Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.
Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.
Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.
Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.
Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.
Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.
Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.
Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.
Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.
Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos.
Eça escreveu sobre os dias de hoje. Já lá vão mais de 100 anos
"Nós estamos num estado comparável somente à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento dos caracteres, mesma decadência de espírito", escreveu Eça nas "Farpas", em 1872. Fora do contexto, até pode parecer que foi pensado para os dias de hoje.
“Se lermos o Eça neste momento, verificamos que algumas páginas parecem completamente actuais. Uma crítica muito grande às elites e à sua debilidade, uma incapacidade total de sermos respeitados internacionalmente, um desprestígio internacional que só perde para a Grécia", diz à Renascença o advogado Pedro Rebelo de Sousa, que frequenta regularmente jantares "queirosianos" no Grémio Literário de Lisboa. Curiosamente, o mesmo Grémio que Eça costumava frequentar.
Além da ponte que estabeleceu com a Grécia, que é mais actual que nunca, Eça também escreveu sobre o receio de uma crise perene. “De sorte que esta crise me parece a pior - e sem cura”, lê-se numa correspondência do escritor, datada de 1891.
O actual embaixador de Portugal em Paris, que também frequenta os encontros no Grémio, não tem dúvidas. “Há muitas coisas que ele dizia da sociedade portuguesa do seu tempo que aplicaria à sociedade hoje”, refere Francisco Seixas da Costa.
“O Eça era um homem hipercrítico em relação a Portugal e esse hipercriticismo traduzia muito do que era o seu amor a um certo Portugal”, prossegue o embaixador. “O Portugal em crise era um pouco um Portugal que ele sofria...Se fosse vivo hoje, Eça teria alguns adjectivos que ficariam famosos na nossa imprensa”, observa o Francisco Seixas da Costa.
O elemento trágico
Portugal mudou significativamente desde que Eça esreveu "As Farpas"? O embaixador de Portugal em Paris divide o seu raciocínio em duas metades: há elemento trágico e um vislumbre optimista.
“O Eça nasceu há 165 anos e Portugal é um país que manifestamente, em nível de vida, melhorou bastante”, começa por dizer Francisco Seixas da Costa. “Acontece que Portugal ainda não se libertou de um elemento que é quase endémico nos seus ciclos - a emigração”, constata o embaixador.
“A emigração é um elemento trágico para um país”, acrescenta Francisco Seixas da Costa. “É a prova provada de que um país não conseguiu encontrar para os seus cidadãos soluções de vida dentro da sociedade”, argumenta.
Continuar a ser Portugal
Homem dos dias de hoje, o escritor Miguel Sousa Tavares cruzou-se com a Renascença no encontro do Grémio. Quando recorda o que Eça escreveu sobre a sociedade portuguesa de hoje, conclui que afinal parece que não se estava assim tão mal.
“O Eça seria talvez mais cáustico do que nós ainda somos e isto é um factor de optimismo - para Eça, Portugal há 100 anos não tinha futuro e nós ainda aqui estamos. Portanto, talvez continuemos”, diz Miguel Sousa Tavares.
Para o embaixador do Brasil em Portugal, Eça faz parte da estirpe de escritores que são autores de todos os tempos, de todas as eras. Mário Vilalva fez parte do painel que debateu há dias, no Grémio Literário de Lisboa, o escritor português.
"Eça e a sua obra são absolutamente intemporais, ou seja, podem ser vistos em qualquer um dos tempos e podem ser comparados com os tempos em que estamos vivendo no dia de hoje”, sustenta Mário Vilalva.
O embaixador brasileiro em Portugal sublinha ainda que Eça escreveu também sobre o que se encontra no lado de lá do Atlântico. "Os 'tipos' [sobre os quais] Eça de Queirós [escreveu] também poderiam ser encontrados no Brasil com muita facilidade, talvez até em mais quantidade - é muito actual."
As notícias exageradas da morte de Portugal
E hoje, como seria a análise do escritor de “Os Maias” e de “A Cidade e as Serras” a Portugal? Mariana Eça de Queirós olha para o busto do seu bisavô no bar do Grémio e responde convictamente que “veria da mesma maneira que via antigamente”.
“De uma forma crítica, uma crítica construtiva, porque não era propriamente fazer troça dos portugueses, nem falar mal”, assegura. “Era no sentido de irritação, pelo facto de os portugueses não serem mais evoluídos do que eram e do que são”.
Para Pedro Rebelo de Sousa, não é bem assim. “O mundo do Eça era o de um país com profundos atrasos e hoje Portugal, numa crise financeira, é um país diferente”, diz.
Miguel Sousa Tavares mantém a tónica optimista. "Mudou muita coisa, as situações não são comparáveis. Só espero que hoje, como então, as notícias da morte de Portugal sejam exageradas."
E sobre a crise financeira, o que teria Eça de Queirós a dizer? Pelo menos sabe-se o que pensava em 1867, num artigo publicado no "Distrito de Évora": "Hoje, que tanto se fala em crise, quem não vê que, por toda a Europa, uma crise financeira está minando as nacionalidades? É disso que há-de vir a dissolução".
Mas Eça também era um optimista. "Quando os meios faltarem e um dia se perderem as fortunas nacionais, o regime estabelecido cairá para deixar o campo livre ao novo mundo económico."
sábado, 22 de outubro de 2011
ENTÃO E O POVO, PÁ?
e então os "democratas" que têm enterrado este país?
sábado, 17 de setembro de 2011
BART 1924
sábado, 3 de setembro de 2011
PESSOAS DE QUEM EU GOSTO
sábado, 27 de agosto de 2011
E O BURRO SOU EU?
particulares, compras e festas - por tudo e por nada. Sete mil euros numa noite?
É normal. Setecentos mil numa festa de anos? Também. Por Isabel Lacerda
RICOS
na cidade mais
cara
do mundo
casas, os bairros elitistas e a multidão de empregados
O carro circula na zona mais nobre da cidade. Bem no centro de Miramar, o condutor abranda, baixa um dos vidros escurecidos e anuncia-se. O segurança privado, armado com uma metralhadora AK47, repete o nome para um walkie-talkie. Dentro dos muros altos que rodeiam a moradia de sete quartos, alguém confirma que a pessoa é esperada e autoriza a entrada. Lá dentro estão outros cinco ou seis seguranças. E no acesso à garagem podem estar seis viaturas, todas de luxo, todas da casa, onde moram quatro pessoas.
A frota familiar inclui um BMW, um Audi, um Range Rover, entre outros carros topo de gama. Os automóveis podem ser conduzidos pelos proprietários ou por um dos cinco motoristas: um para o pai, outro para a mãe, um para os assuntos da casa, como levar as empregadas às compras, e dois para os filhos que ainda lá moram - os outros três já saíram de casa e têm carros e motoristas próprios.
A família não dispensa a ama, para quando os netos lá vão, e a equipa de empregados completa-se com um jardineiro, uma cozinheira, uma lavadeira para tratar da roupa e três mulheres para "limpar e arrumar", como explica o membro desta família que falou com a SÁBADO, mas prefere manter o anonimato. Por motivos de segurança e de discrição, admite apenas apresentar-se como filho de dois empresários, um dos quais ligado "ao partido" - o MPLA, evidentemente.
Esta família tem ainda duas casas em dois condomínios privados de luxo em Talatona, na zona sul de Luanda, mais uma na primeira linha de praia na ilha do Mussulo; outra em Lisboa (onde um dos filhos estudou), mais uma em Londres (onde estudou um segundo filho) e outra na África do Sul ("para fins-de-semana ou para quando vamos ao médico"). Somando, o pessoal de apoio mínimo necessário em cada uma (seguranças, empregadas, motoristas, conforme os casos), são "pelo menos 15 a 20 mil euros por mês", só para empregados.
Parece extraordinário, mas, em Luanda, não é. Mais casa, menos casa, mais carro, menos carro, mais empregado, menos empregado, este é apenas um de muitos exemplos de como vive a elite angolana na cidade mais cara do mundo. Pelo segundo ano consecutivo, Luanda ganhou a todas as outras 214 cidades avaliadas pela consultora Mercer, no maior estudo feito sobre o custo de vida para os trabalhadores estrangeiros. Ao contrário destes, os membros da alta sociedade não precisam de arrendar casa pelos preços exorbitantes praticados na capital angolana, mas compram-nas, várias, nas zonas mais exclusivas e caras.
ANGOLA
quinta-feira, 28 de julho de 2011
CUIMBA
terça-feira, 21 de junho de 2011
A GUERRA COLONIAL
O FACEBOOK E A GUERRA COLONIAL
sexta-feira, 17 de junho de 2011
50 ANOS DE GUERRA
domingo, 15 de maio de 2011
A MALTA DA AMADORA
Foi o que aconteceu ontem, Sábado, num restaurante de Tala, ali para os lados de Belas, onde se reuniram mais de setenta destes pioneiros amadorenses. Um obrigado ao Félix, mais conhecido pelo pássaro, que teve esta trabalheira toda. Voltarei ao assunto.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
CORTES?
- que tal termos só 150 deputados?
- que tal a reforma dos deputados ter eficiência apenas quando forem para a reforma com a mesma idade do Zé (65 anos) ?
- que tal toda a gente ter apenas 2 empregos?
- que tal acabarem com as secretárias, assessores, consultores e outros doutores?
- que tal refazerem as reformas daqueles meninos que têm várias, por terem trabalhado um ano ou dois em qualquer "boteco" e transformar esses grandes tachos, numa só reforma no fim do tempo limite de trabalho?
- que tal acabar com um sem número de fundações e institutos que só mamam à conta?
- que tal acabar com a renovação das ditas "bombas"?
- que tal acabar com os cartões de crédito, as ajudas de custo e outras tetas que só depauperam a "Cornélia"?
e não venham com a treta de que os direitos adquiridos são só para nos baixarem a reforma e tirar os 13º e 14º mês.
ELEIÇÕES
sábado, 16 de abril de 2011
AI A CRISE
mas o que me surpreende e espanta
é que uns vão de férias p/manta rota
e os outros estão na banca rota
PORTUGAL
terça-feira, 8 de março de 2011
A QUESTÃO CEREALÍFERA
"Portugal deveria tornar-se auto-suficiente em cereais, especialmente trigo, fazê-lo era um imperativo económico e financeiro"
" em todo o caso, toda a dissertação sugeria uma preferência pela agricultura como principal fonte de riqueza da economia portuguesa"
" Portugal não podia continuar a importar mais do que exportava. Portugal tinha de se manter a si próprio, produzindo aquilo que consumia e encontrando mercados para as suas exportações."
SIMPLESMENTE A LETRA "A"
antes: DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA
depois: ADEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA
AINDA ONTEM E HOJE
"Educar é dar a Deus bons cristãos, à sociedade cidadãos úteis, à família filhos ternos e pais exemplares"
De hoje:
"Educar é dar ao país ateus, à sociedade cidadãos inúteis, à família filhos drogados e pais separados"
segunda-feira, 7 de março de 2011
PORTUGAL DE ONTEM...
Deste livro ainda só li 150 páginas, mas já deu para poder dar umas dicas sobre o pensamento e obra do dito cujo.
onde é que eu já vi isto?
"Aquilo que Portugal precisava, para asseguara a sua sobrevivência, era de engenho, iniciativa e vontade de arriscar; precisava de empresários, industriais e agricultores empreendedores, e não de mais funcionários públicos..."
TODOS À MANIFESTAÇÃO
PORTUGAL DE ONTEM E DE HOJE
sexta-feira, 4 de março de 2011
ORGULHO DE PAI
Eu disse que ía aproveitar estes 35 anos para fazer alguns agradecimentos.

sábado, 5 de fevereiro de 2011
ELEIÇÕES
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
BALANÇO PARTE DOIS
K - KILAS O MAU DA FITA COM SÓCRATES NO PROTAGONISTA - O mau, o vilão, o pinóquio, o troca tintas, neste país das maravilhas o mal triunfa sempre.
L - LOURDES - A companheira sempre presente, nos bons e maus momentos.
M - MATILDE - Fez cinco anos e faz a alegria de todos. Um espanto!
N - NATAL - O tal que não foi, aquele que se misturou entre comprimidos e xaropes, mas não importa pois o natal é sempre que eu quizer.
O - OBRAS PÚBLICAS - Num país à beira do descalabro ainda há ministros que dizem que sim, que não, que talvez, tudo para bem das construtoras (ai Mota, Mota). A mim dava-me jeito um TGV na porcalhota e um aeroporto aqui para os lados da Cova da Moura...
P - PLANO INCLINADO - A luta de Medina Carreira e companhia. Mas o plano continua inclinado para o lado da mentira.
Q - QUEIJO - Aquilo que muitos portugueses comem em demasia para não se lembrarem das trapalhadas que os governos têm feito.
R - RITA - A filha, gestora de produtos, de equilíbrios, de ponderações.
S - SALAZAR - O homem das culpas todas. Também o livro que me ofereceram no natal, biografia dum pobretanas que morreu "rico" (que o diga o ouro do banco de Portugal).
T - TERTÚLIA - As duas, a da poesia que continua viva e a da "Ninfa" onde meis dúzia de carolas se juntam ao fim da tarde para divagarem sobre tudo e sobre nada.
U - UNIVERSIDADE - A sénior, onde as aulas de pintura e história de arte me fazem sentir vivo.
W - WIKILEAKS - A pura guerra das palavras, das verdades meio escondidas, das mentiras que não sonhávamos. A internet no seu melhor.
V - VAMPIROS - Pois é Zeca Afonso, os teus vampiros são hoje mais e mais refinados. Eles comem tudo e dão de comer aos amigos e não deixam nada. E o António é que era o malandro.
X - XELINDRÓ - O paraíso fiscal ou não para onde deviam de ir os nossos amigos vampiros.
Y - YES - Os yes man que estão sempre sempre ao lado da camarilha.
Z - ZÉ - O desgraçado, o burro de carga, o paga impostos, o desempregado, o f... e mal pago. Abre o olho Zé!
domingo, 9 de janeiro de 2011
O BALANÇO DE 2010 DE A a Z
A - AMADORA - O centro da cidade continua infelizmente abandonado pela Câmara. Sujo e escuro. Os roubos continuam e os romenos também. O bairro de Santa Filomena é outro cancro. O metro vai chegar à Reboleira, mas ao centro não! A estação da CP continua um caos, mas ninguém liga. Os amadorenses que se lixem.
B - BENFICA - A alegria de ser campeão ao fim de cinco anos.
C - CLARA - A Clarinha fez um ano e está reguila até mais não.
D - DOR - A que nos vai na alma por este Portugal sem tino ou destino.
E - EXPOSIÇÃO - A única que fiz este ano em Janeiro no restaurante Embaixada dos sabores.
F - FUTEBOL - Um desporto sem rei nem roque, ou por outra sem roque mas com rei, o rei das escutas, das trafulhices, dos favores, dos chocolatinhos, da fruta, da treta toda que enreda a bola cá do burgo.
G - GUERRA - A guerra da justiça, da Casa Pia, da operação furacão, da face oculta, do freeport e de todas as guerras em que as vitimas são sempre o mexilhão.
H - HUMANISMO - Um país sem humanismo não é país.
IMPOSTOS - O que ontem era mentira, infelizmente hoje é verdade.