segunda-feira, 11 de junho de 2007

SILÊNCIO E TANTO MAR



Uma manhã no Centro Cultural de Belém, contemplando um rio que corre para o mar. Uma manhã de silêncios, pronúncio de ausências, maré de inquietações. Mares que se agitam ante uma bica e um croissant e inundam a bizarra quietude das oliveiras naquela manhã no Centro Cultural de Belém.

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