terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

POEMA TRINTA E SEIS

Não sei que vento é este que nos empurra para a tempestade
não sei que força é esta que destroça tantos navios
fomos sempre homens do mar
mareámos naus e caravelas entre naufrágios e descobertas
fomos a semente dos marinheiros do porvir
aportámos ao mundo marcámos as rotas
será que não temos mais caminhos a descobrir?

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