sábado, 29 de novembro de 2008
Dona Manga no país das Coisas Boas
ONDE ESTÁ O DINHEIRO?
terça-feira, 28 de outubro de 2008
EXPOSIÇÃO DE PINTURA

Na outra sala, com o título anos 80, podemos ver pinturas de José Guimarães, Nadir Afonso, Júlio Pomar, Eduardo Batarda e Graça Morais entre outros. Num mesmo espaço duas exposições que merecem a nossa atenção.
O CARRINHO DE CORRIDA
poderia ser o carrinho de corridas do menino azul ou o carrinho azul do menino da cidade
mas dentro da cidade dentro do carro dentro do menino há outros meninos que não sendo azuis
são meninos que têm palavras têm sonhos que podem ser azuis
dentro do azul das palavras dos sonhos dos meninos que não têm cor
há uma cidade que não azul mas cinzenta que tolda as palavras e os gestos
e os carrinhos de corrida que são azuis dos meninos que também são azuis
da cidade que é azul morrem nas mãos dos meninos cinzentos
que percorrem as ruas nas escuras noites da minha cidade azul
sem palavras azuis sem sonhos azuis dentro desse carrinho azul de corrida
até ao breu total
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
FERNANDO PESSOA 2

120 ANOS DE FERNANDO PESSOA

AINDA NÃO TEREMOS BATIDO NO FUNDO?
domingo, 28 de setembro de 2008
BENFICA

PAUL NEWMAN

sexta-feira, 19 de setembro de 2008
PARAOLÍMPICOS
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
TILDINHA
terça-feira, 16 de setembro de 2008
O VALENTÃO DAS DÚZIAS...
1958-Escola do Exército:
... o rapaz ( António Alduíno dos Santos) mira e remira a assinatura das senhas, a falsificação era de tamanha perfeição que chegou a duvidar do seu juízo « a assinatura era tão perfeita que coloquei a hipótese de aquilo ser meu». Num instante espalha entre os camaradas as suas desconfianças, e corre à boca pequena que existe um falsário entre eles. Como se provará mais adiante no artigo o falsário era o "Roxinha" alcunha do nosso Valentão...
EXPOSIÇÃO DE PINTURA NO SEIXAL
terça-feira, 9 de setembro de 2008
EXPOSIÇÃO NO MUSEU DO ORIENTE

ZÉ DE BEJA

segunda-feira, 8 de setembro de 2008
O SILÊNCIO DOS "INOCENTES"
Estado do sítio
Silêncio e urdidura
Falou, mas, como seria de esperar, não convenceu os convencidos de que este Governo é o melhor do Mundo, que andam por aí a fazer o que devem e não devem para não serem alvo de alguma medida punitiva dos comissários políticos que estão em todo o lado, tudo ouvem e não perdoam a mínima heresia.
A senhora que lidera o PSD falou duro. A senhora que lidera o PSD falou claro para os indígenas deste sítio pobre, deprimido, manhoso, hipócrita e cada vez mais mal frequentado. Mas a verdade é que as suas palavras vão ser rapidamente levadas pelo vento socialista que vai soprando por esta terrinha. Em qualquer sítio democrático e civilizado as suas palavras dariam por certo um terramoto político. Aqui não. Quando a líder do principal partido da Oposição afirma, sem papas na língua, que o Governo tem uma máquina de comunicação e acção pouco democrática e que procura controlar os cargos públicos, os comentadores e analistas assobiam para o ar e insistem que o discurso foi uma desilusão porque Manuela Ferreira Leite não apresentou alternativas. Quando a líder do segundo partido do sítio afirma que existe uma máquina socialista que controla, persegue, corta apoios, gere favores ou simplesmente demite, os observadores, comentadores e analistas políticos assobiam para o ar, lembram que a senhora é conservadora nos costumes, despreza a modernidade e, claro, não apresentou alternativas.
O silêncio, como se vê, não é da líder do PSD. O silêncio é, afinal, o estado a que isto chegou. Um silêncio feito de medos, de favores, de falsas notícias, de propaganda e de muita corrupção, moral e material. O silêncio é, afinal, a imagem dos saltinhos de alegria e dos sorrisos felizes dos responsáveis socialistas pelo estado a que o sítio chegou quando souberam que um tribunal de primeira instância deu uma indemnização de 130 mil euros ao amigo e deputado Paulo Pedroso. O silêncio, afinal, é a célebre tese da urdidura inventada pelos socialistas para abafar o caso Casa Pia e atirar ainda mais para a valeta as muitas vítimas de abusos sexuais. O silêncio, afinal, é isto tudo. Mentira, cobardia, medo, propaganda e a miséria moral a que tudo isto chegou. Uma completa urdidura.
O LIVRO QUE ACABEI DE LER
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
PARALÍMPICOS
Bilhete Postal
"Nisto", o quê?
E perante nós próprios. Está, mais uma vez, o disparate montado. E não podia ser mais lamentável o slogan escolhido para a campanha oficial de apoio à comitiva paralímpica: "É nisto que somos bons." O "somos bons", enfim, já não é grande coisa, mas o "nisto" é intolerável. "Nisto"? Mas "nisto", o quê? Pois é, precisamente, nisto que somos maus.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
E AGORA?
terça-feira, 2 de setembro de 2008
A CIDADE AZUL

que sonhei azul
dentro da cidade eu tenho o azul
das palavras que sonhei
dentro do sonho eu tenho uma cidade
de palavras azuis
dentro do azul eu tenho uma palavra cidade
neste sonho em que mergulhei
RECORDAR SOFIA
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
SEIXAL

sexta-feira, 29 de agosto de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
JOGOS OLIMPICOS
PUNTA UMBRÍA
AS FÉRIAS
terça-feira, 12 de agosto de 2008
OS PAPÉIS QUE TENHO NA GAVETA
domingo, 10 de agosto de 2008
BREVE DISSERTAÇÃO SOBRE O AMOR
O AMOR É PERCEBER QUE TAMBÉM EXISTE OUTRA PARTE
JOGOS OLÍMPICOS
A PINTURA DE MIRÓ
Arte: 82 pinturas garantem crédito incobrável
Quadros de Miró valem 150 milhões
Ao que o Correio da Manhã apurou, os especialistas da Christie’s, leiloeira do Reino Unido, estiveram em Lisboa em meados de Julho passado e, segundo fonte conhecedora do processo, "ficaram surpreendidos com a veracidade dos quadros". A presença dos especialistas da leiloeira britânica em Lisboa destinou-se não só a avaliar a originalidade das obras de arte de Miró na posse do BPN, mas também a estabelecer um valor global para aquele património artístico. Para reforçar a liquidez financeira do banco, a nova administração do BPN, liderada por Miguel Cadilhe, "tem intenção de vender os quadros em momento oportuno", diz a mesma fonte.
A partir da avaliação artística e económica realizada em Lisboa, a Christie’s irá fazer ao BPN uma proposta para a venda dos quadros. Para já, está ainda em avaliação se o BPN irá vender os 82 quadros de Miró, uma das maiores colecções do Mundo do artista espanhol, de uma só vez ou em várias vezes.
Desde que as obras foram parar à posse do BPN – por força de um grupo económico espanhol não ter pago o crédito pedido ao banco – o custo de conservação e manutenção dos quadros, incluindo a verba referente ao crédito garantido, já ronda os 75 milhões de euros. Mesmo assim, esta desp esa corresponde apenas a 50 por cento da receita mínima estimada com a venda dasobras: 150 milhões de euros é quanto poderá render ao BPN a venda dos 82 quadros de Miró.
UM SURREALISTA APAIXONADO PELA FANTASIA NAIF
Natural de Barcelona, Joan Miró nasceu no dia de Natal de 1893, mas ainda jovem escandalizou as mentalidades conservadoras ao proclamar "o assassínio da pintura" como lema da sua actividade. Considerada única, singular e original, a obra que deixou nos domínios da pintura, gravura e escultura é por vezes identificada como surrealista, de toque naïf, embora ele o negasse.
VALOR DAS OBRAS SUPERA EXPECTATIVAS DOS LEILOEIROS
Os quadros de Joan Miró atingiram valores de venda muito elevados em leilões de arte realizados nos últimos tempos. Só em 2007 três obras do famoso pintor espanhol surrealista foram arrematadas por um total de 27,58 milhões de euros.
Num leilão realizado em Paris, no final de Dezembro de 2007, uma dessas telas, a ‘Blue Star’, datada de 1927, foi vendida por 11,6 milhões de euros. Para se ter uma ideia precisa do potencial de valorização dos quadros de Joan Miró, basta referir que a ‘Blue Star’ – que o próprio autor qualificou como "quadro-chave" da sua obra – estava avaliada num valor compreendido entre cinco e sete milhões de euros.
No mesmo leilão foi arrematada uma outra tela de Miró, a ‘Bird’, por 6,2 milhões de euros. Já em Junho de 2007 fora vendido, num leilão organizado pela Christie’s, um quadro do pintor espanhol, o ‘Le coq’, por 9,78 milhões de euros, um valor muito acima dos 6,6 milhões de euros de avaliação máxima prevista pela leiloeira.
Miró, além da pintura, dedicou--se também à tapeçaria e produziu cenários para ballets.
BOM MOMENTO PARA VENDER
A oportunidade para a concretização desta operação por parte do BPN é considerada boa por galeristas consultados pelo CM, que prevêem a realização de altos lucros.
"Aquilo que é caro e valioso, como é o caso, tem sempre oportunidade", diz Lima de Carvalho, director da Galeria de Arte do Casino Estoril. Segundo este especialista, "a cotação será altíssima, mas para quem tem muito dinheiro, não é nada", acrescenta.
Por seu turno, Pedro Serrenho, director da Associação Portuguesa das Galerias de Arte (APGA), sublinha que "artistas como Miró e outros autores de arte moderna, do início do século XX eespecialmente d o pós-gu erra, têm tido ultimamente uma evolução acima do que seria expectável para momentos de crise". Este responsável, ele próprio galerista, argumenta ainda que "o valor dos artistas que possam surgir em leilão, nomeadamente os consagrados, como Miró, tem sido evolutivo e seguro", apesar da crise.
Lima de Carvalho sublinha, numa outra perspectiva, que "a crise também afecta os ricos, mas não tanto como a classe média".
PORMENORES
SAIBA MAIS
LOCAIS DE TRABALHO
Miró pintou os quadros em Montroig, perto de Barcelona, Maiorca, Paris, Varengelli-sur-Mer, no litoral da Normandia, em França.
132% foi a valorização do quadro de Miró mais caro. Avaliada por cinco milhões de euros, a ‘Blue Star’ foi adquirida por 11,6 milhões.
217 quadros de Miró é o número total de quadros do pintor espanhol que estão na Fundação com o mesmo nome do autor. Já o BPN tem 82 telas dele.
NOTAS
VALOR - COLECÇÃO IMPORTANTE
Ao reunir um total de 82 quadros de Joan Miró, o BPN tem uma das maiores colecções privadas do Mundo de pinturas do famoso pintor surrealista nascido em Espanha
PROTECÇÃO - SEGURO GARANTIDO
O BPN tem cedidas quatro telas de Miró para exposições fora de Portugal. Todas as obras, incluindo as emprestadas, têm seguros para a protecção deste valioso património artístico
Artigo extraído do jornal Correio da Manhã
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
QUEM MATOU 2
Nunca pensei que a força dos Ingleses superasse a Justiça Portuguesa! Agora o MP por em causa a PJ...Que vergonha! Já pensaram nos benefícios que este casal de Ingleses tem tirado com a morte da filha? Bem que gostaria que os pais nada tivessem com o assunto, mas não acredito. Lisboa
O Ministério não quer admitir que os Mccann tivesse cometido o crime porque não convêm. Seria muito mau admiti-lo e sobretudo agora!
Então a menina foi morta. è ponto assente. E quem a matou? Terão sido os gémeos? Francamente Sr. Procurador!!!! Não se pode beliscar os ingleses... Somos parvos ou quê?
O Ministério Publico é o RESPONSÁVEL pelo inquérito. Delega é na PJ o inquérito do mesmo. Mas como é o RESPONSÁVEL tem a obrigação de acompanhar a evolução do mesmo. Fraco, muito fraco, é o Chefe que não acompanhando devidamente o trabalho dos seus subordinados, lhes aponta os erros nas "derrotas" e disputa ou exige para si a glória das vitórias.
Lógica do Ministério Público, yes SIR!!! Sim rendemo-nos, sim nós sabemos que foi morta mas vamos enterrar a cabeça na areia para não sofrer revés políticos, enfim uma VERGONHA!!! Afinal a culpa morre sempre solteira quando há interesses e poder!!! Que justiça é esta?
Não percebo nada de leis,muito menos de investigação.Neste caso o que me deixa perplexo é não se encontrar o verdadeiro autor ou o mandante,dado que por fortes pressões politicas dos ingleses,não se investigou até ao fim. Gostaria de saber o que aconteceria se um português praticasse um acto igual.Recordam o que passou o camionista que foi apanhado com uma arma de defesa? Que justiça é esta?
O despacho do MP é inconsequente! A Maddie vivia com quem? A responsabilidade era de quem? Ainda por cima joga a culpa na PJ!Realmente alguém tem de arcar com as responsabilidades...
QUEM MATOU?
Arquivamento do processo
MP admite admite que Maddie foi morta
COMO É BOM SER ADVOGADO
AINDA MADDIE
Descubra as diferenças
“A investigação criminal não tem de ser politicamente correcta”.Aqueles que me conheceram pela Comunicação Social formaram uma opinião com base na minha ligação ao chamado caso Maddie. Durante a investigação, mesmo depois de ter sido afastado, fui alvo das mais terríveis acusações por parte da imprensa britânica, por alguns comentadores de serviço da nossa praça e por um senhor, cujo papel não se entende muito bem, chamado Clarence Mitchell. Nas vésperas da publicação do livro que conhecem, este senhor foi enviando avisos: que eu "tivesse muito cuidado" – pasme-se!
Quero deixar claro que considero inaceitável este tom vindo de um súbdito da mais velha Democracia do Mundo. Cuidado, porquê? Porque posso escorregar numa casca de banana caída no passeio? Será que o senhor Mitchell está preocupado com a minha segurança ou saúde? Não creio. Todos percebemos o seu tom ameaçador.
Em Portugal, não estamos habituados a que nos falem assim. Nem tão-pouco é essa a opinião que temos do povo britânico, mas há sempre alguns que destoam. Uma investigação criminal não tem de ser politicamente correcta nem temer ameaças veladas. O livro apenas tem factos e não contém nenhuma acusação. Assim se vêem as diferenças.

Retirado do jornal Correio da manhã
terça-feira, 5 de agosto de 2008
A JUSTIÇA NO SEU MELHOR
PORTUGAL NO SEU MELHOR
domingo, 3 de agosto de 2008
PRAIA DAS MAÇÃS
ESTAMOS EM FÉRIAS
Moita Flores no Correio da Manhã:
Deixem-nos descansar!
“Que se lixe se o País está parado. Pelo menos enquanto está nesse estado não tropeça”.
O País entrou na modorra estival. A Assembleia da República foi de férias. O Governo foi de férias. As repartições públicas entraram em regime de bocejo e o povo acha que está de férias porque o Verão chegou.
De repente, o Presidente da República interrompe o seu lazer algarvio. Vai fazer uma comunicação ao País. Um sobressalto do caraças.
O que teria acontecido de tão transcendente para o Presidente da República deixar a preguiça e comunicar? E logo circularam os boatos, mais velozes do que um foguete.
Ia anunciar a bancarrota do País. Preparava-se para informar sobre a unificação ibérica com a capital económica em Madrid.
Ou, até, vinha sugerir a hipótese de uma intervenção do Estado para impedir João Moutinho de jogar num clube estrangeiro.
O pessoal abandonou as esplanadas e as cervejolas mais cedo e sintonizou a atenção para as 20h00.
Uma desilusão! O chumbo do Tribunal Constitucional à autonomia dos Açores. Um País inteiro em fato de banho suspende a safra de tremoços e imperial, desinteressa-se das mamas da vedeta que veraneia em Punta Cana, interrompe as discussões sobre o ‘Apito Final’, fica o pessoal em pânico e afinal tudo por causa de um estatuto de autonomia?
Não está certo. Não é notícia que dê pica. Talvez seja para os açorianos, fartos de serem esquecidos pelos governos de Lisboa, mas não estimula a fauna que se bronzeia e se refastela nas praias algarvias.
Nada de sobressaltos. A coisa vai. Há desemprego mas não se pode dizer que Portugal esteja desempregado.
Há muita gente com fome e sem férias, mas também existe malta sem fome e com férias.
Uma Soraia qualquer está novamente apaixonada, o Cristiano Ronaldo já engatou outra brasa boa como o milho e o campeonato está aí á porta.
Férias são férias, pá! Serve aí mais umas cervejolas e traz tremoços.
Que se lixe se o País está parado. Pelo menos enquanto está nesse estado não tropeça.
Sossegadinho é que ele está bem. E não voltem a assustar-nos com um estatuto, seja ele qual for. Uma pessoa ainda tem um enfarte com um sobressalto destes.
Só os juízes do Tribunal Constitucional se lembram de trabalhar no Verão. É mesmo para embirrar.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
MEMÓRIAS
ELES NÃO SÃO PORTUGUESES
"Não é possível integrar uma comunidade de 500.000 africanos (e outros), com uma taxa de natalidade que lhe permite duplicar o número em cada 25 anos, num país de oito milhões de habitantes com o índice de natalidade próximo do zero.
Não é possível continuar a dar a nacionalidade portuguesa aos filhos de estrangeiros só pelo facto de nascerem em Portugal.
Não é possível continuar a "hospedar" estrangeiros, em sucessivas passagens pelas prisões portuguesas (não fica barato ao contribuinte português) sem os expulsar do país.
Não é possível continuar a dar e a vender passaportes portugueses a qualquer estrangeiro que mova influências ou tenha dinheiro para o comprar.
Não é possível continuar a assistir à distribuição de casas camarárias a africanos (e não só) pagas com o dinheiro dos contribuintes, enquanto os naturais desta terra pagam as suas sob pena de penhora.
Não é possível que as nossas crianças vivam sob permanente terror de agressão de repetentes africanos (e não só) nas escolas (a maioria deles são repetentes).
Não é possível continuar a dizer, como se dizia nos tempos coloniais, que os africanos são portugueses. Eles não são portugueses, ao contrário do que dizia o Dr. Salazar, e possuem países que, com toda a justiça, são independentes. Nós, portugueses, também temos direito ao nosso país. Eles aqui são apenas hóspedes.
Não é possível continuar a dizer que os africanos fazem aquilo que os portugueses não querem quando os nossos trabalhadores da construção civil emigram para outros países por falta de trabalho legal em Portugal.
Não é possível continuar a ouvir impassivelmente políticos, cujos filhos andam em colégios particulares, andam em carros oficiais e vivem longe dos bairros africanos (e outros) em condomínios privados, com segurança privada e oficial, conduzirem este país para uma guerra.
É trágica a cegueira dos políticos que confundem os portugueses adeptos da colonização de África com os portugueses que não querem ver os portugueses colonizados.
É preciso que os partidos digam qual a sua posição sobre a imigração.
É preciso que a nacionalidade portuguesa apenas possa ser atribuída pelo casamento e possa dar direitos de eleitor a quem a adquira mas não possa dar direito a ser eleito.
É preciso uma lei que permita a expulsão dos estrangeiros após terem cumprido uma primeira condenação, sem direito a qualquer amnistia.
É preciso consultar a população em referendo para se instalar em qualquer autarquia, cidadãos africanos (e outros) em bairros camarários.
É preciso clarificar todas as situações de estrangeiros que têm passaporte português por golpes de "engenharia jurídica".
domingo, 27 de julho de 2008
O PAÍS DAS MARAVILHAS
Os portugueses têm temor ao Poder da Maçonaria , que mina a nossa sociedade e perverte uma Nação Católica.
Há hoje uma luta surda entre uns milhares de maçons, que foram tomando o Poder Político e condicionando o Poder Económico e os outros milhões de portugueses.
Há uma luta surda entre ateísmo e cristianismo.
Através do Partido Socialista a Maçonaria ganhou um Poder Político e Económico tenebroso.
A Maçonaria tem corrompido o Poder Judicial, ataca a Igreja Católica nos seus valores fundamentais.
À medida que a esmagadora maioria do Povo Português passa mal - milhões já na pobreza - assiste-se à Maçonaria a tomar as rédeas do Poder.
O grupo de maçons que foi tomando o Poder Político consolidou-se e vai alargando o recrutamento.
Nas magistraturas ,com o efeito perverso que tem. Precisamente porque as relações entre maçons exigem solidariedade, apoio, o que é incompatível com a imparcialidade e isenção que os magistrados têm o dever de observar.
O Partido Socialista alargou tentacularmente o seu poder, dando forma política à Maçonaria que o domina.
António Guterres, cristão , foi cilindrado no Partido Socialista , e perdeu o Poder.Mais uma vitória da Maçonaria.
A situação neste momento é de medo. Os portugueses têm medo do Poder do Partido Socialista e dos maçons.
A maçonaria tornou-se a porta de entrada para o Poder. Deixou de ser a escola de virtudes democráticas , de liberdades, filosofia que esteve na sua génese, para se transformar em "empresa" de recrutamento para o Domínio do Estado, do Poder Económico, do Poder Mediático.
Os cristãos têm de se mobilizar.
O caso já é de uma guerra surda entre os ateístas e os cristãos.
Sente-se em surdina como que uma "guerra santa" em Portugal.
Nós, cristãos, temos de ter muita atenção e temos de reagir, correndo do Poder os maçons, que atacam os nossos costumes, as nossas crenças, os fundamentos da nossa religião.
A pouco e pouco os maçons vão impondo os seus valores, vão destruindo a nação do "Fidelíssimo", El Rei D. João V.
Qualquer dia é proibido que os santos tenham ruas com o seu nome, será proibido que as freguesias, vilas e cidades de Portugal tenham nomes de santos.
Está na hora de começarmos a reagir.
Meia dúzia de milhares de indivíduos não podem dominar tudo isto.
Os portugueses não devem ceder ao medo.
Medo nunca!
Somos livres e temos mecanismos para derrotar os ateístas da Maçonaria que estão a dominar e a perverter todos os nossos valores religiosos ancestrais.
Eu respeito , em absoluto ,qualquer religião, qualquer ateísta. cada um é livre de crer ou não crer! E de ter a sua religião,seja ela qual for.Ou não ter religião.
Mas não aceito que através da Maçonaria, da força, os valores com que fui criado sejam destruídos pelos ateus.
Se os ateus querem destruir a minha religião, tenho o direito de a defender, segundo a Lei de Deus.
Temos todos o Direito de a Defender. E o dever de a defender."
Posto por José Maria Martins |
O NOSSO FUTEBOL
Do Correio da manhã extraí este pequeno artigo de um jornalista sem medo que se chama Rui Cartaxana.
Seis anos depois, um e outro estrebucham, finalmente, nos emaranhados da Justiça desportiva, tentando, desesperadamente, apagar punições transitadas em julgado, protelando ou arrastando para as calendas gregas a inevitável aplicação dos regulamentos e da lei.
Pôr as escutas em causa, não por elas não serem autênticas e reveladoras, mas por supostas minudências legais, falsificar perante a UEFA o facto incontroverso de o castigo da CD da Liga ao FC Porto ser definitivo, dado que aceite e não recorrido pelo clube, ‘forçar’ as tristes figuras de Gonçalves Pereira e de João Leal, o presidente do CJ e seu digno assessor, eis o que até neste país de maravilhas dificilmente resultaria. Nem mesmo com uma imprensa em grande parte acrítica, fiel e disponível, quase de cachecol ao pescoço, mais pronta a fazer promoções do que notícias."
MADDIE
A VERDADE DA MENTIRA
Com a devida vénia transcrevo do jornal Correio da manhã este artigo de opinião de Francisco Moita Flores:
O livro prometido por Gonçalo Amaral esgotou nas primeiras horas. Quem o leu, ou vai ler, perceberá que havia todas as razões para não aceitar como única explicação a informação posta a circular pelas televisões inglesas de que Maddie tinha sido raptada. Se compaginarmos o livro com o relatório final da PJ, percebermos definitivamente que era materialmente impossível ter sido raptada.
O raptor inteligente entrara pela porta e a seguir transformara-se em estúpido saindo com a criança por uma janela entreaberta, que o obrigaria a passar pelas camas das outras crianças que dormiam – e que continuaram a dormir na algazarra da busca. Aliás, se saísse à rua no momento em que as testemunhas dizem que aconteceu, e tendo em conta os depoimentos que prestaram sobre as visitas às crianças, tinha de passar entre o pai, amigos que falavam, que iam e vinham. O livro confirma muito daquilo que aqui escrevemos ao longo de muitas páginas. Os procedimentos técnicos não diferem de caso para caso.
Obedecem a protocolos informais mas tão rotineiros que não é preciso estar lá para se perceber o que está a acontecer. A equipa de Gonçalo Amaral cumpriu-os todos, com excepção de um. Ele é generoso quando assume esse erro, que não foi seu. Ou pelo menos não foi só seu. Gonçalo admite que errou quando tratou o casal, numa primeira fase, com acrescidas cautelas. É um erro e grande. Mas foi ele quem decidiu que fosse assim? Não terá havido por aí um director incapaz, daqueles incompetentes que sobem nas instituições à custa da sua burrice natural e do servilismo, a dar uma ordem dessa natureza? Os medrosos têm em primeiro lugar medo do poder e só depois da morte.
Um caso comunicado pelo governo inglês, com mediação de embaixadores, tem de ter forçosamente um director apagado pelo meio, mediando entre o servilismo a quem manda e o despotismo para quem lhe obedece. Pressinto que na defesa da sua honra, fazendo saltar a verdade que muitos desejam que seja mentira, Gonçalo Amaral não disse tudo. Mesmo ao assumir o erro deu o corpo às balas para defender a sua instituição. Posso estar enganado, mas quem conhece as rotinas da investigação também presume conhecer os mecanismos de subordinação.
Uma palavra final para o sr. Mitchell: o melhor que encontrou para dizer foi que o livro é um pretexto para ganhar dinheiro à custa da menina. Logo ele, cuja vida nos últimos tempos não tem sido outra coisa. Gente que não distingue entre uma libra e o direito à defesa da honra. Vendem-se por qualquer preço. No caso do sr. Mitchell, por bom preço, segundo se diz.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
A TILDINHA
DESCARTES
"Aquele que investiga a verdade deve, uma vez na vida, duvidar de todas as coisas, na medida em que isso for possível"
" As coisa duvidosas devem ser tidas como falsas"
A propósito o que é que isto me faz lembrar?
quinta-feira, 24 de julho de 2008
MADDIE
terça-feira, 22 de julho de 2008
A FONTE DAS MARAVILHAS
sábado, 19 de julho de 2008
RACISMO
quinta-feira, 17 de julho de 2008
O AMOR É
Tirar um curso e não ter emprego
Viver rodeado de brasileiros, de pretos, de ucranianos, de romenos e de ciganos
Ser assaltado a cada esquina e não ver o ladrão na prisão
Ver os impostos a subir e o ordenado a descer
Dar a moedinha ao drogado que nos risca o carro
Ter uma Casa Pia e perdoar aos pedófilos
Apitar para iniciar o jogo da corrupção e dar sempre muitos descontos
Ter uma justiça que não existe
Ter uma educação que não educa
Ter uma saúde que não cura
Ter uma pesca que não pesca
Ser velho e comer e calar
Ser português aqui neste país da treta.
ÀS ARMAS
quarta-feira, 16 de julho de 2008
OUTRAS VOZES
"AUDÁCIA, TENACIDADE, VONTADE, CORAGEM"
É claro que o regime falhou. É claro que capotou por falta de uma estratégia nacional.
Alberto João Jardim
"O MAGNÂNIMO REINVENTADO"
Será tempo de reinvenção de um novo Marquês de Pombal, que nos salve da desgraça. Todos os povos têm na sua história, altos e baixos. Portugal, de há 34 anos a esta parte, anda nos baixos. Venha um Marquês de Pombal! Haja fé. confiemos!
Godinho Granada
"REALIDADES E FANTASIAS DESTES DIAS CONTURBADOS DA POLÍTICA E DO FUTEBOL"
A burla monumental das "SAD" beneficiou quem?
Como vai o estado da nação? Pior...muito pior... coitadinha!
Alfredo Farinha
terça-feira, 15 de julho de 2008
AI MAR
para onde corres
onde vais desaguar?
vens de fragata para o Tejo?
ou de barco rabelo para o Douro?
vens a nado para um Tejo que polui?
ou para um Douro virado ao tinto?
Na minha opinião, nisto de desvios
a esta costa já se foi Rui
está zarpando para outra costa Pinto
E MAIS UMA VEZ FICAMOS A VER NAVIOS!
RÁDIO E TELEVISÃO
Quanto à rádio, só oiço quando vou a conduzir e gosto sobretudo do "Amor é" do professor Júlio Machado Vaz e de um outro programa transmitido ao Sábado de manhã na antena um, que se chama "lugar ao sul". Gosto e recomendo.
PRÓS E CONTRAS
segunda-feira, 14 de julho de 2008
O ESTADIO E A NAÇÃO
O ESTADO DA NAÇÃO 2
Em Loures, minorias envolveram em tiroteio e agora coitadinhos dos meninos, estão com medo, e querem casas novas. Não contentes com isso arrombaram e invadiram casas novas de outro bairro. Estas minorias (que uns certos doutores continuam a defender) são em muitos casos marginais, com armamento ilegal, traficantes de droga, vendedores de produto alheio e que além de não pagarem impostos nem rendas de casa, ainda recebem subsídios de inserção social e abonos de família com fartura. E o que é que aconteceu? Quem andou aos tiros, saiu em liberdade, quem arrombou casas nada lhe aconteceu e... tomem lá casas novas que os meninos merecem!
sexta-feira, 11 de julho de 2008
O ESTADO DA NAÇÃO
- João Vale e Azevedo passou-se para Londres e não volta a pôr cá os pés. Arquive-se!
- Maddie desapareceu, os pais voltaram para Londres e não voltam a pôr cá os pés. Arquive-se!
- Polícias, magistrados, advogados, procuradores, jornalistas, armam o circo: cães farejadores, comentadores de televisão pisteiros, jornais contorcionistas, polícias que eram mas já não são e que aparecem no cartaz, "dizeurs" de bitaites, trapezistas, atiradores de facas e muitas entrevistas, muita televisão e o palhaço rico a rir que o palhaço pobre (ai Joana) está preso. E depois de tanto doutor de tanto sabedor cadê a Maddie? Arquive-se!
- E a Esmeralda? Qual bola de futebol, empurrada de meio-campo para outro meio-campo, driblada , sem saber qual é o seu "treinador", qual será a sua equipa? A justiça chuta para canto. Arquive-se!
- O apito dourado na senda do célebre caso de Penafiel com os intervenientes Lourenço Pinto (são só pintos) , do árbitro algarvio Silva, da história dos "Quinhentinhos" e as escutas telefónicas com Reinaldo Teles e o árbitro Silvano, da viagem ao Brasil paga pelo F.C.Porto a um árbitro de Braga, da historieta de um árbitro romeno num jogo do Porto na liga dos campeões, culmina agora com a caricata cena do Conselho de Justiça, com um presidente conectado com o F.C. Porto e Gondomar. Coincidências. Arquive-se!
- O processo Casa Pia também tem agora bolas metidas no jogo. Arquive-se!
- Em Loures, certa étnia resolveu em pleno dia atacar um bando rival, a tiro bem ao estilo do faroeste. As étnias dominam, a polícia fica a ver. Arquive-se!
- Os arrastões nas praias continuam, não se prende, não se julga.Arquive-se!
- No BCP (Bancos "comem" portugueses) baralha-se e torna-se a dar e fica tudo na mesma. Arquive-se!
- Há cada vez mais pobres e cada vez ricos mais ricos. Arquive-se!
- Na União Europeia somos os piores em tudo, menos nos ordenados dos gestores. Arquive-se!
- Não temos agricultura, não temos pesca, não exportamos mais, não temos saúde, não temos educação. Arquive-se!
- O Ronaldo é um escravo, ganha apenas oitenta ou cem mil contos mês. Arquive-se!
- O bastonário da ordem dos advogados está contra os juízes, os patrões estão contra o governo, o governo está contra os trabalhadores, os trabalhadores estão contra tudo. Arquive-se!
E tu, meu "herói" é que vais preso? Cadê os outros?
sábado, 28 de junho de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
UMA MANHÃ DE DOMINGO EM LISBOA
sábado, 26 de abril de 2008
O VINTE CINCO DE ABRIL E A GUERRA
quarta-feira, 23 de abril de 2008
POEMA CINQUENTA
de ser como outrora marinheiro
de ser barco de ser mar
deixar herança
para vingar nesse mundo inteiro
No meu tecto debaixo de mim
acorda esse desencanto
ferida sobre o peito em pranto
folhas caídas perto do fim
histórias dum lusitano canto
POEMA QUARENTA E NOVE
escorre dos teus lábios
gretados pela ânsia
essa vontade de ser país.
POEMA QUARENTA E OITO
margem de rios e mares que navegámos
fomos corais abrigo de metáforas esquecidas
percorremos o verão de Abril
com palavras arrancadas da alma
memórias turbulentas
reavivadas no tempo
caminhámos pelo Outono
transcendendo essa visão euro cravada
nas nossas costas
e agora neste inverno
já não somos primavera
nem verão tão pouco outono
somos apenas lixo!
JOÃO VILLARET
QUARENTA E SETE
no tempo dos vampiros
e eram tão poucos os vampiros
das noites do nosso descontentamento
Madruga-se agora
sob nuvens de abutres
e gaviões
e tardamos a esvoaçar
POEMA QUARENTA E CINCO
a não ser que o pássaro negro
partiu há muito
deixando as árvores
para as novas aves migrantes
de arribação umas
de rapina outras
que fazem ninhos de mel
nas margens da nossa imaginação
Não sei mais nada
a não ser que nesta seara
campo quase milenário
só alguns mordem o trigo
e os outros engolem o joio
sexta-feira, 11 de abril de 2008
DRAGÕES
Onde mergulhámos
Saltam dragões que incendeiam
As pontes levadiças
Do nosso castelo desencantado
PALAVRAS MUDAS
O meu em gestos inquietos o teu em profunda ausência
E neste jogo de palavras mudas engolimos a madrugada
VENTOS
soprassem na direcção do meu navio
o mar revolto em mim seria um rio
terça-feira, 1 de abril de 2008
24 - 25 - 26
MEDICINA A PEDIDO
AUTORIDADE NO ENSINO
"...voltar a dar crédito aos professores, voltar a obrigar a respeitar os professores - levantarem-se quando o mestre entra na sala, não o interromperem sem pedirem permissão, voltar a institucionalizar a falta de castigo, bem como a suspensão e a expulsão, voltar a haver contínuos ou vigilantes, colocar câmaras de vigilância e como os "meninos" estão mal acostumados, sugiro que se coloquem nos estabelecimentos de ensino elementos das forças especiais - comandos, fuzileiros, para-quedistas, polícia de intervenção e outros - para caso seja necessário darem um valente puxão de orelhas aos mais atrevidos e desobedientes..."
FRASES SOLTAS
Parece assim, que nada mais de importância ocorreu em Portugal, nos tempos chamados democráticos. No entanto, para quem tiver memória, desde então, o país desfez-se de vastas parcelas territoriais que a constituição definia como terras de Portugal e que foram entregues à gula e à ganância das grandes potências, sem qualquer consulta popular. Como de igual modo, sem consulta, o País se viu integrado na então CEE, com todas as sequelas daí decorrentes. Como também sem qualquer consulta, o País abdicou da sua moeda nacional, o velho escudo, para adoptar o euro, com uma base de valia duzentas vezes superior, sem que o poder de compra acompanhasse a disparidade de valores. Como finalmente, o chamado tratado reformador da UE, vulgo, tratado de Lisboa 2007, cedendo às instituições europeias significativas parcelas da soberania portuguesa, entra em vigor sem qualquer consulta popular."
De um artigo de opinião intitulado : "Carta ao Zé Povinho" do advogado Godinho Granada, no jornal"O diabo"
e triste porque se isto se passa se com um casal português estes já estariam presos e os restantes filhos seriam tirados a família.